sábado, 28 de novembro de 2009

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COMO TRATAR PESSOAS SURDAS.

  • Não é correto falar que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Muitas fazem leitura labial, outras não;
  • Quando quiser falar com uma pessoa surda, se ela não estiver prestando atenção em você, acene para ela ou toque em seu braço levemente;
  • Quando estiver conversando com uma pessoa surda, fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas não exagere. Use a sua velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar;
  • Fale diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela. Faça com que a sua boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna impossível a leitura labial. Usar bigode também atrapalha;
  • Se souber lingua de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas;
  • Seja expressivo ao falar. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo serão excelentes indicações do que você quer dizer;
  • Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual, se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou;
  • Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que ela está dizendo, não se acanhe em pedir para que repita. Geralmente, as pessoas surdas não se incomodam de repetir para que sejam entendidas,
  • Se for necessário, comunique-se através de bilhetes. O importante é se comunicar;
  • Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se à pessoa surda, não ao intérprete.

Fonte: Socióloga. Gerente da Rede Saci - Solidariedade, Apoio, Comunicação e informação (www.saci.org.br). consultora desta série.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

AGRADECIMENTO



Na última sexta-feira, 20/11/09, participei da Reunião de socialização do curso: Português Como Segunda Língua-Nível I, na Gerência de Tubarão.
Agradeço a Integradora de Educaçao Especial, Glória Marques,por possibilitar-me participar desse momento tão rico.
Parabenizo a professora, Keila Aparecida,pela forma como dividiu o conhecimento, explicitou com muita clareza, fazendo parâmetro com a realidade da prática pedagógia inerente a aprendizagem do educando surdo.




quinta-feira, 12 de novembro de 2009

REFLEXÃO REFERENTE A ATIVIDADE 2

São vários os recursos de informática,utilizado na educação.
O computador é uma excelente ferramenta de trabalho, não
só na educação, mas, em todas as áreas do conhecimento.
Não basta ter só o recurso como ferramenta, é preciso preparar
e treinar professores, pois, só assim, será capaz de trazer avanços
educacionais. É importante que a instituição escolar, desenvolva
projeto, utilizando o computador e seus recursos, e o professor
atue como orientador desse projeto. O importante é não fazer uso
da máquina na principal fígura educacional, quem manipula a máquina
é que deve assumir o papel principal (professor e aluno), usando sua
criatividade, raciocínio e atitudes ativas para a construção do conhecimento.

ATIVIDADE 2

" Indique algumas aplicações da informática na educação. Acredita que o computador pode contribuir para o redimensionamento da prática pedagógica? De que modo?" LACERDA,2001,p.25

ATIVIDADE 1 Comentário da letra da música.

O mundo evolui
numa grande velocidade...
Não temos como negar o
avanço tecnológico.
A tecnologia sem a sociedade
seria um caos...

Justificando...

Vocês devem achar estranho a editação
de algumas postagens que difere da
temática abordada em meu Blog. É que
estou fazendo um curso de, Introdução
À Educação Digital,sobre o novo sistema
operacional, LINUX, que está sendo
implantado pelo governo, para professores
da rede estadual de ensino. Sendo assim,
algumas atividades do curso,serão postadas,
desviando do que se propõe o Blog.
Obrigada pela compreensão.

Música: Sociedade e Tecnologia (Flávio Leão)

(Imagem retirada da internet)



Sociedade e tecnologia
Tecnologia e sociedade
Não há como separar
Não há como dividir
Desde as cavernas o homem
Cria, inventa, constrói
Procurando uma solução
Pra nunca ficar na mão
Sociedade e tecnologia
Tecnologia e sociedade
Como sol e lua
Lua e sol
Não vivem sozinhos
Homem sem fogo
Homem sem teto
Homem sem computador
O que seria da sociedade sem a tecnologia
O que seria da tecnologia sem a sociedade



quarta-feira, 11 de novembro de 2009

VERDADES E MITOS


VERDADES

  • Deficiência não é doença;
  • Algumas crianças com deficiência necessitatam de escolas especiais;
  • As adaptações são recursos necessários para facilitar a inclusão dos educandos com necessidades especiais nas escolas;
  • Síndromes de origem genética e epilepsia não são contagiosas;
  • A pessoa com deficiência mental não é louca.

MITOS

  • Todo surdo é mudo;
  • Todo cego tem tendência à música;
  • Deficiência é sempre fruto de herança familiar;
  • Existem remédios milagrosos que curam as deficiências;
  • As pessoas com deficiência são eternas crianças;
  • Toda pessoa comdeficiência mental é dependente.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Sejam Bem vindos!!!

Este blog foi criado com o objetivo de subsidiar professores que trabalham com educandos surdos,incluído na rede regular de ensino, socializar trabalhos realizados no SAEDE/DA e informar assuntos referente a inclusão educacional.
Participe! Poste seu comentário e dê sugestões.

DIFERENTE

"...O diferente,com frequência,ameaça,
pertuba,desordena o que já está
acomodado.


...O diferente nos desequilibra
porque, aos nossos olhos, ele se
traduz em falta...a falta que
há em nós.


...O diferente é aquele que apresenta
altas habilidades e/ou
nessecidades e/ou características
especiais que nós não temos... e que
precisamos aprender caminhos
novos para acessá-los! "

(Autor desconhecido)

AÇÕES DESENVOLVIDAS NO SAEDE (Deficiência Auditiva)

  • Apresentar o Alfabeto Digital para estimular a memória visual e sinestésica do educando surdo;
  • Desenvolver conceito de temporalidade utilizando a Língua de Sinais;
  • Estimular a expressão corporal, além do estimulo visual, para que o educando entenda conceitos;
  • Construir significados através das acões;
  • Filmes com legenda para motivar a leitura;
  • Desenvolver atividades e projetos relacionados com necessidades de cada educando;
  • Oferece conhecimento de configuração de mãos, ponto de articulação, movimento,orientação/direcionalidade, expressão facial e/ou corporal;
  • Oportunizar um espaço para o educando surdo, onde o mesmo possa sentir-se integrado;
  • Assessorar professores e familiares que fazem parte do processo de aprendizagem do educando;
  • Orientar a família sobre hábitos de higiene pessoal e ambiental, alimentação e auto cuidado.

Um bebê que nasce surdo balbucia como um de audição normal, mas suas emissões começam a desaparecer a medida que não tem acesso a estimulação auditiva externa,fator de máxima importância para a aquisição da linuagem oral. Assim também não adquiri a fala como instrumento de comunicação, uma vez que não percebendo, não se interessa por ela, e não tem "feedback" auditivo, não possui modelo para dirigir suas emissões.
Para a criança surda, tal qual para a criança ouvinte, o pleno desenvolvimento das suas capacidades linguísticas, emocionais e sociasi é uma condição imprescindível para o seu desenvolvimento enquanto pessoa. A educação da criança surda é um direito, faz parte da sua condição como ser humano, e o dever de educar é uma exigência do ser humano adulto, do pai e do educador.



Lembre-se que a falta de audição no aluno proporciona alterações na linguagem oral e escrita as quais deverão ser consideradas dos demais alunos.


Fonte: MEC, Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: dificuldade de comunicação e sinalização: surdez. Brasília,2004.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Professora Geruza Gonçalves

( imagem retirada da internet )













SAEDE-DA ( Serviço de Atendimento Educacional Especializado)








O SAEDE é uma extensão do Ensino Regular,que visa proporcionar a inclusão efetiva com deficiência sensorial na comunidade escolar. A sistematização de seus conteúdos está intrinsecamente ligada ao planejamento dessas instituições que trabalham cotidianamente com esses educandos,e portanto,deve estar sempre a disposição dos professores para auxílio e uma maior compreensão das questões que envolvam as deficiências sensoriais. O processo de ensino-aprendizagem é enfocado na instrumentalização de recursos que auxilie o educando em sala de aula,juntamente com discussões inerentes a sua condição de educando "diferente" no seu cotidiano escolar. Portanto tem como objetivo auxiliar o educando surdo no Ensino Regular e oferecer recursos para a estruturação da linguagem através de conceitos e vocábulos utilizando a Língua de Sinais-LIBRAS.
O SAEDE é localizado em escolas-polos que atendam educando com deficiência sensorial,ou seja: surdez,cegueira total e baixa visão. O atendimento aos educandos é realizado em horário oposto ao do ensino regular e os procedimentos ou atividades difere dos que são realizados em salade aula.


( Prof. Geruza Gonçalves )